quarta-feira, 25 de junho de 2008

Estágio Teórico

Abr/Mai’06, lido por aí.
Primeiro contacto, foi-me dado a conhecer pelo meu amigo Lô. É de tal forma bom que viciei e fez com que o Dósto (petit nom carinhoso) esteja na primeira prateleira do meu top 10, de mão dada com o Eça.











Jun a Ago’06, o primeiro volume em Porto Santo e o segundo na Croácia.
O Idiota viciou-me, portanto.
Valentes gargalhadas com a personagem do pai dos irmãos…


Presente da prima Patrusca no Natal’06
Obra-prima. Em todos os sentidos! (que bem que me correu este trocadilho!)

Estes, li-os num instantinho no verão de 2007.

É o Grande Pai, pois claro!













Alguém me deu os contos da “Submissa” no Natal seguinte, mas não me lembro quem e também não me lembro a quem emprestei os contos do “Ladrão Honesto…” :s
A verdade é que nunca mais o vi! Sem o ter lido! GGGGGRRRRR…
Enfim: a Submissa andou comigo pra Berna em Jan/Fev’08 e ao Ladrão, algum ladrão o levou! (eu, hoje, em trocadilhos estou o máximo!)
Moral da história: nunca se emprestam livros às pessoas.
É aquela velha máxima que toda a gente conhece: a casa, o carro, a mulher e os livros não se emprestam a ninguém.
(A não ser que seja a uma amiguinha do coração, que no fim acabe por nos comprar um livro novo e fique com o que andou a encher de areia e nódoas e a descascar os cantos da capa! ;p)

Lido numa viagem de avião de e para Praga, Mai’08.

Este foi o que viciou a minha amiga Raques, que já andava na última feira do livro de Lisboa à cata de mais Dóstos! :) Barrigadas de riso com a personagem da velha avó, sobre quem se esperava um telegrama a dizer que tinha morrido e, em vez do telegrama, aparece a própria, rija e esperta que nem um alho! (Lourenço: o Aleksei é um bocado…. TU, eu achei! Não sei dizer porquê, mas achei…)


Jun’08, entre Budapeste, Paris e cá.

Em lágrimas e ainda não tinha passado da página 50, praí! Fortíssimo. “Diz que” foi o primeiro romance do Dostó. É, no mínimo, original, todo escrito em formato de carta. Acabei ontem.


Pra mim, é o próximo.
Mas também “diz que” é outra das suas obras-primas. Estou ansiosa e tem mesmo que ser lido até ir de férias porque, só ele, ultrapassa o peso permitido para a bagagem de cabine!!...

2 comentários:

Anónimo disse...

Para recordar que o primeiro capítulo d'"O Jogador" foi lido em voz alta, no carro, numa viagem entre a praia da Barra e a casa da Isabel e do Vítor.
De tão boa ser a descrição e a interpretação feita, parecia que o Manuel nos levava em viagem por St.Petersburg, passando por Ílhavo, entretanto...:)

Pipas disse...

VERDADE!
verdade verdadeira e eu, ursa, já nem me lembrava. O princípiozinho de tudo, página número 1, aquela coisa do vincar bem a capa ainda por estrear para ficar mais maleável, foi nesse magnífico fds em Aveiro, chez Isabel e Vítor, e lido em voz alta no carro, na fila entre Ílhavo e Aveiro.
A minha vénia a vocês, ó Costas, Nogueiras-não-Costa e Teixeiras.